Fevereiro foi o mês aprender mais sobre ferramentas digitais e inteligência artificial. E Tykocin, na Polónia, foi o sítio ideal para esta formação.
Este projeto partia dos novos desafios da inteligência artificial e de que forma todas estas novas ferramentas podem revolucionar o trabalho em redes sociais e na construção e disseminação de projetos europeus. O Lino, a Eva e a Catarina constituíram a equipa portuguesa que participou neste projeto e trazem-nos o relato da sua experiência.
Durante o projeto, foi produzido um workbook que pode ser consultado neste link e reune diversas dicas e ferramentas que podem ser usados na gestão de projetos.
No mês de fevereiro tive a incrível oportunidade de participar num projeto de Erasmus+ com o tema de ferramentas digitais e inteligência artificial. Como um jovem de 18 anos, e o mais novo dos participantes, esta experiência revelou ser bastante enriquecedora. O projeto ocorreu na pequena cidade Tykocin e abrangeu a aprendizagem de uma ampla gama de ferramentas e tecnologias digitais. Com diversas atividades de ensino não formal, o curso proporcionou uma compreensão abrangente do mundo digital e das ferramentas que nele existem.
Colaborar com outros participantes de diferentes origens não melhorou só as minhas habilidades técnicas, mas também minha capacidade de trabalhar em um ambiente multicultural. Além do projeto, a possibilidade de visitar a Polónia também foi bastante interessante. Explorar os locais históricos, explorar a gastronomia tradicional e interagir com os habitantes locais ampliaram minha visão deste país. Uma das lições-chave do projeto foi a importância da adaptabilidade no cenário digital em constante evolução. A experiência não me equipou apenas com habilidades práticas, mas também proporcionou uma sensação de curiosidade e resiliência. As amizades formadas durante o projeto também são sem dúvida memórias bastante valiosas.
Resumindo, este projeto foi uma experiência transformadora, integrando educação, imersão cultural e crescimento pessoal. Reforçou minha paixão pela tecnologia e deu-me a conhecera mais sobre as possibilidades globais dentro do domínio digital.
Sou grato pelas memórias criadas e pelo conhecimento adquirido.
Lino N.
A minha participação no curso de formação InnoVision, em Tykocin, na Polónia, centrado em inteligência artificial e ferramentas digitais para youth workers, foi sinceramente transformadora. Desde sessões dinâmicas sobre marketing nas redes sociais a workshops práticos sobre uso de ferramentas de gestão, o curso proporcionou-me conhecimentos inestimáveis e competências práticas cruciais para a criação e divulgação de projectos. O ambiente colaborativo promoveu discussões ricas e oportunidades de networking; além disso, pude conhecer pessoas de 9 países europeus diferentes, com quem tive momentos de ligação que melhoraram o nosso percurso de aprendizagem e fomentaram um sentimento de camaradagem e de objetivo partilhado. Agora, dotada de uma nova proficiência em estratégias digitais e de amizades espetaculares, estou confiante na minha capacidade de promover mudanças positivas na minha comunidade e não só. Muito obrigada aos formadores e restantes participantes por terem tornado esta semana tão especial!
Eva C.
A propósito do dia mundial das ONGs (27 de fevereiro) e do novo “início” da minha carreira como Gestora de Talento na A4- Associação Juvenil de Apoio à Ação, aproveitei a oportunidade para participar no curso de formação “Innovision” sobre o uso de ferramentas digitais e inteligência artificial na gestão de organizações sem fins lucrativos.
Esta formação permitiu-me aprender mais sobre como utilizar eficazmente ferramentas de inteligência artificial, algo que utilizava de forma muito básica. Aprendi também bases de edição de vídeo de forma rápida, algo que não dominava e que me será bastante útil para a divulgação das atividades da nossa associação quando não for possível ao nosso craque da comunicação estar presente. No que toca ao uso de ferramentas digitais de gestão, senti que não aprendi muito mas tive oportunidade de partilhar os meus conhecimentos com outros jovens e praticar as minhas capacidades de facilitação e dinamização de atividades. Por último, mas não menos importante, foi uma oportunidade para estabelecer relações e contactos com outros youth workers e conhecer outras ONGs e as suas experiências.
Catarina F.